sábado, 31 de dezembro de 2011

Último dia de 2011.

Estamos no último dia 2011.
No próximo ano, se Deus permitir, estarei completando 69 anos de idade e 40 de ministério pastoral.
A sensação que tenho é de que devo continuar servindo a Deus mais e melhor.
E peço a Ele que me dê essa oportunidade.
E peço o mesmo também em favor de todos os leitores desta mensagem.
Fraterno abraço a todos!
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Minha Vida Eclesiástica

Nasci num lar católico no dia 25 de abril de 1943.
Fui batizado na Igreja Católica na cidade de Boa Nova, Bahia, no dia 2 de maio daquele ano, com oito dias de nascido.
Permaneci na Igreja Católica até os meus 20 anos de idade.
Hoje, 24 de novembro de 2011, estou completantando 48 anos de batismo na Igreja Batista.
Fui batizado na Igreja Batista em Perdizes, São Paulo, SP, pelo Pastor Enéas Tognini, no dia 24 de novembro de 1963.
Fui membro da Igreja Batista em Perdizes até o fim de 1971, de onde saí como seminarista para tomar conta da Igreja Batista do Bairro do Belém, São Paulo, SP, onde fui consagrado ao ministério pastoral em julho de 1972.
Daí para frente fui membro e pastor das seguintes igrejas:
1. Pastor da Igreja Evangélica Batista de Ponta Porã, MS, 1973 a 1987.
2. Pastor da Igreja Batista do Bairro do Limão, São Paulo, SP. 1987 a 1989.
3. Membro da Segunda Igreja Batista de Dourados, MS, e reitor do Seminário Ana Wollerman, 1989 a 1992.
4. Pastor da Igreja Batista do Bairro do Belém, São Paulo, SP, 1993 a 1999.
5. Pastor da Igreja Batista de Flórida Paulista, SP,  2000 a 2010.
6. Membro da Igreja Evangélica Batista de Pacaembu, SP, agosto a novembro de 2010.
7. Membro da Primeira Igreja Batista de Piedade, SP, e pastor na Congregação de Tapiraí desde novembro de 2010.
Louvado seja Deus por tudo!
Fraterno abraço a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Conhecendo as Doutrinas da Bíblia

Quando eu estudei na Faculdade Teológica Batista de São Paulo, entre 1969 e 1972, tive como professor de Métodos de Estudos Bíblicos o Prof. Ary Velloso da Silva.
Ele antecipou o término do semestre letivo porque tinha que viajar para os Estados Unidos para se casar, mas me lembro muito bem da referência que ele fez ao livro Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, do teólogo judeu cristão pentecostal  Myer Pearlman.
Ele disse: "Esse livro equivale a um curso teológico".
E é verdade, eu o estou lendo mais uma vez juntamente com minha esposa no nosso culto diário.
Quem nunca o leu, deveria ler.
E com certeza ficaria sabendo o que ensina a verdadeira doutrina pentecostal.
Tem muita gente criticando impiedosamente o pentecostalismo sem nunca ter lido esse precioso livro.
E tem muita gente que diz que é pentecostal e que também não conhece a verdadeira doutrina pentecostal ensinada pelo grande teólogo Myer Pearlman.
Abraços a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Pastor Batista.

sábado, 22 de outubro de 2011

O peixe morre é pela boca.

Vamos cooperar com o nosso projeto de paz e harmonia.
Todos aqui são servos de Deus, todos amam o Senhor Jesus, todos aceitam a Bíblia, a Palavra de Deus, como única regra de fé e prática.
Há diversidade de entendimento, há diversidade de compreensão, de acordo com o grau de intimidade que cada um tem com o Espírito Santo e com a Palavra de Deus, e outros fatores.
Portanto, apelo mais uma vez, fiquemos dentro do objetivo dos grupos que é o de respeitar a diversidade batista e promover a comunhão.
Numa grande família há pessoas de todas as idades e de ambos os sexos, mas é preciso que todos sejam respeitados para que haja harmonia na casa.
Esta é uma palavra que dou como criador e administrador dos grupos Arca Batista Brasileira, Mensageiros da Paz, e Parada Federal, é uma palavra para reflexão e não para discussão.
Estou notando que está havendo mais cuidado no escrever por parte de alguns, mas há sempre alguns desavisados que podem entornar o caldo.
Abraços a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, criador e administrador dos grupos.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Esclarecimento.

Meus irmãos, quando eu criei os grupos Arca Batista Brasileira, Mensageiros da Paz, e Parada Federal, eu os criei pensando na diversidade batista brasileira.
Os próprios nomes sugerem isso.
Nunca pensei em batistas que estão certos e batistas que estão errados em seus posicionamentos.
A finalidade dos grupos não é  que seus membros sejam juízes uns dos outros, é que ajudem uns aos outros em amor.
Pensei num ambiente de respeito e fraternidade, onde se leve em consideração os princípios batistas e a diversidade comtemplada por eles.
Não tenho nada contra à política desenvolvida pela Convenção Batista Brasileira e pela Ordem dos Pastores Batistas do Brasil.
Sou um admirador e apoiador dos seus líderes, meu objetivo é somar, não é dividir.
Creio que os nossos líderes estão no caminho certo, estão buscando soluções.
Devemos orar por eles.
Creio também que se alguém tem alguma coisa contra as nossas lideranças, devem dirigir-se a elas.
Falar mal dos nossos líderes em ambientes onde eles não estão presentes para se defenderem é pura maledicência.
Portanto, peço aos críticos da CBB e da OPBB que se dirijam aos órgãos competentes e não aos grupos criados e administrados por mim com outra finalidade.
Os grupos criados e administrados por mim visam o desenvolvimento do amor e da ajuda mútua entre os pastores batistas do Brasil, respeitando sua diversidade.
Fraterno abraço a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Mudanças.

Mudar de casa e de cidade dá muito trabalho.
Quando a gente é criança, tudo é festa, assim foi nossa mudança da Bahia para o Espírito Santo quando eu tinha sete anos de idade.
Já a minha mudança do Espírito Santo para São Paulo quando eu tinha 16 anos de idade já não foi tão festiva.
Em São Paulo, como rapaz solteiro, mudei de casa diversas vezes, era muito simples, era só colocar as coisinhas dentro da mala e sair.
Depois de casado, já não foi tão simples, mudei de São Paulo para Ponta Porã, colocar piano em cima de caminhão não é fácil. Depois de Ponta Porã para São Paulo, em seguida, de São Paulo para Dourados, depois de Dourados para São Paulo, de São Paulo para Flórida Paulista, de Flórida Paulista para Tapiraí.
Será que mudarei ainda para outra cidade antes da mudança definitiva para a eternidade?
Só Deus sabe.
Abraços a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

sábado, 1 de outubro de 2011

Centenário dos Batistas do Mato Grosso do Sul.

A Convenção Batista Sul-Mato-Grossense estará realizando a Assembleia e o Congresso do Centenário no templo da Primeira Igreja Batista de Corumbá de 8 a 11 de outubro de 2011.
Foi em Corumbá, no então estado de Mato Grosso, que teve início o trabalho batista em 1911.
Agradeço à Missionária Esther Ergas que me enviou alguns exemplares do jornal O Batista Sul-Mato-Grossense.
Louvado seja Deus por tudo!
Parabéns aos batistas do Mato Grosso do Sul!
Fraterno abraço a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.
Ex-presidente da Convenção Batista Sul-Mato-Grossense.

Assembleia e Congresso do Centenário

A Conveção Batista Sul-Mato-Grossense estará realizando a Assembleia e o Congresso do Centenário no templo da Primeira Igreja Batista de Corumbá de 8 a 11 de outubro de 2011.
Foi em Corumbá, no então estado de Mato Grosso, que teve início o trabalho batista em 1911.
Agradeço à Missionária Esther Ergas que me enviou alguns exemplares do jornal O Batista Sul-Mato-Grossense.
Louvado seja Deus por tudo!
Parabéns aos batistas do Mato Grosso do Sul!
Fraterno abraço a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.
Ex-presidente da Convenção Batista Sul-Mato-Grossense.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Leonardo José da Luz

Será que existe em Boa Nova, Bahia, alguma Rua com o nome de Leonardo José da Luz?
Se não existe, vocês que moram aí devem falar com os vereadores e o prefeito para fazer isso.
Leonardo José da Luz e Josefa Maria da Encarnação são os patriarcas das famílias Elias, Luz, Pereira e Oliveira dessa região.
Houve um tempo em que Leonardo José da Luz era um dos homens mais importantes dessa região, era conhecido como "o senhor de Boa Nova".
Saí da Bahia faz muito tempo, mas sou um estudioso dos assuntos de nossa família.
Tenho documentos antigos.
Todos (Elias, Luz, Pereira e Oliveira) somos da mesma família.
Leonardo José da Luz e Josefa Maria da Encarnação são nossos ascendentes comuns.
O casal era pai de Antonio da Luz, João da Luz, Alexandrina, Silvéria, Gina e Felipa.
Alexandrina casou com o Tenente João Elias Sampaio.
Gina casou com Marcos Pereira.
Silvéria casou com José Manoel de Oliveira.
Felipa (minha avó) casou com Antonio Inácio Pereira (meu avô).
Muito obrigado!
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.
www.tapiradri.blogspot.com

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Tapiraí - Cidade da Educação.

Ontem, 15/08/2011, eu e minha esposa Adriana fomos participar da palestra do Dr. Içami Tiba dirigida aos pais como parte do Projeto Tapiraí - Cidade da Educação.
Valeu a pena.
Todos fomos desafiados a dar um passo à frente.
A administração municipal atual, através da Divisão de Educação, já deu um passo à frente abraçando e apoiando tão importante projeto que nasceu no coração do Dr. Içami Tiba.
Pelo que se viu ontem, os futuros administradores da cidade também estão querendo dar um passo à frente apoiando a idéia desde já.
Que todos possam continuar dando um passo à frente através da leitura dos livros do Dr. Içami Tiba e das visitas ao site www.tiba.com.br
Avante, Tapiraí!
Agora, destacando um acontecimento mais pessoal, fiquei muito feliz também em encontrar meu amigo do Orkut, Sérgio Ricardo Cavalcante Roque, aniversariante do dia, e cumprimentá-lo pessoalmente, o que já havia feito através da internet.
Parabéns, Sérgio!
Abraços a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

sábado, 13 de agosto de 2011

MEU PRIMEIRO DIA EM SÃO PAULO

Nasci no município de Jequié, Bahia. Meu sonho desde criança era vir para São Paulo. Com sete anos de idade fui levado por meu pai para as matas do contestado, onde hoje é o norte do Espírito Santo. Com 16 anos de idade vim para São Paulo sozinho. A viagem foi emocionante, uma mistura de curiosidade e medo.

Meu primeiro dia em São Paulo foi 22 de julho de 1959. Desembarquei do trem na Estação do Norte, no Brás, e fui para a casa de um conhecido na Freguesia do Ó. A primeira frase que ouvi do dono da casa não foi nada animadora: "Meu filho, São Paulo é terra em que filho chora e pai não ouve."

No dia seguinte, fui para a casa de um tio que eu não conhecia. No dia 1º de agosto, uma semana depois de chegar em São Paulo, comecei a trabalhar como office-boy numa multinacional alemã.

Daí para frente, foi só trabalho e estudo. Muitas coisas aconteceram em minha vida. Morei em muitos lugares. Conheci muita gente. Tive alegrias e tristezas. Fui para outros lugares e voltei para São Paulo duas vezes.
Tive oportunidade de concluir quatro cursos superiores, Teologia, Filosofia, Pedagogia e Direito. Casei, gerei filhos, e já tenho oito netos.

Hoje, 52 anos depois do meu primeiro dia em São Paulo, aos 68 anos de idade, aposentado, continuo atuando como Pastor Batista, e disponível para a educação e a consultoria jurídica.

Louvado seja Deus por tudo!

Obrigado, São Paulo!

Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

www.pastordri.zip.net
www.tapiradri.blogspot.com
www.adrianodabahia.blogspot.com
www.trovasdoadriano.blogspot.com

quinta-feira, 9 de junho de 2011

CONTA A BÊNÇÃO, IRMÃO!

Deixa de murmuração, conta a bênção, irmão!
Deixa de falar mal da denominação, conta a bênção, irmão!
Deixa de criticar a liderança, conta a bênção, irmão!
Deixa de postar notícia ruim, conta a bênção, irmão!
Deixa de falar mal dos pastores, conta a bênção, irmão!
Deixa de falar mal das pastoras, conta a bênção, irmão!
Deixa de falar mal do governo, conta a bênção, irmão!
Deixa de reclamar das grandes igrejas, conta a bênção, irmão!
Deixa de criticar os pastores que ganham bem, conta a bênção, irmão!
Deixa de colocar a culpa nos outros pela tua situação, conta bênção, irmão!
Não fale mal desta mensagem, conta a bênção, irmão!
E para terminar, um beijo no teu coração!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Meu Amor por Cachoeira do Mato, Bahia

Eu tinha muita vontade de conhecer Cachoeira do Mato. Eu era criança e já ouvia falar em Cachoeira do Mato. Meus parentes saíam da região de Jequié e iam para Cachoeira do Mato em busca de terras férteis. Tinham que passar por Nanuque, Minas Gerais, por isso, alguns desviaram da rota, ao invés de irem para Cachoeira do Mato, Bahia, entravam para as matas da região do contestado, onde hoje é o norte do Espírito Santo, Montanha, Mucurici, Ponto Belo, Ecoporanga, etc. Mas muitos foram para Cachoeira do Mato mesmo. Assim, a família ficou divida, parte na região de Jequié, parte na região de Cachoeira do Mato, e parte no norte do Espírito Santo. Eu fiquei com a parte que foi para o Espírito Santo. Mas nos últimos anos Deus tem me concedido a graça de reencontrar meus parentes que vivem em Teixeira de Freitas, Medeiros Neto e Massaranduba. Em janeiro de 2008, estive nesses lugares, juntamente com meu irmão Hélio, mas não tive o privilégio de ir a Cachoeira do Mato, onde tenho parentes também, primos da segunda geração da família Elias, Luz e Pereira. Em Massaranduba, visitei meus primos Ricardo Elias, Nelson e Eduvirgens e seus familiares. Em Medeiros Neto, visitei minhas tias Maria e Joana, e muitos primos. Em Teixeira de Freitas, visitei minha prima Osvaldina e seus familiares, e também meu primo Antonio Manoel Pereira e sua família. E fui muito bem hospedado por minha prima Magnólia.

Mas em agosto de 2010 realizei o meu sonho de conhecer Cachoeira do Mato. Eu e minha esposa Adriana fizemos uma bela viagem para visitar nossos parentes em Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo. Passamos por Belo Horizonte, Teixeira de Freitas, Medeiros Neto, Cachoeira do Mato, Montanha, Mucurici, Ponto Belo, Itamira e Nova Venécia.

Tenho grande zelo pela memória dos meus antepassados, dos meus avós e bisavós que nasceram e morreram na Bahia, brasileiros de verdade, filhos da terra, filhos do Brasil. Tenho profundo amor à minha terra natal, meu povo, minha cultura sertaneja, caatingueira.
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.






 

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Igreja e Estado

Como cristãos, devemos orar sempre para que o Evangelho seja pregado no poder do Espírito Santo para que as pessoas se convertam e sejam transformadas.
A ética bíblica é para os crentes.
Deixa o mundo seguir o seu caminho.
Nós continuamos pregando o ideal, mas as autoridades civis precisam agir em cima do real, em cima da realidade.
Nós ensinamos que Jesus cura, mas se há pessoas enfermas as autoridades precisam tomar as providências.
Nós ensinamos de acordo com a Bíblia que o casamento deve ser entre pessoas de sexo oposto.
Mas se há pessoas do mesmo sexo convivendo como marido e mulher, as autoridades precisam tomar as providências.
Temos que entender isso, a Igreja trabalha com o ideal, o Estado trabalha com o real.
A Igreja apresenta o amor de Cristo aos pecadores para que eles se arrependam e sejam salvos.
O Estado define o que é crime e o que não é, e julga de acordo com as leis, condenando ou absolvendo.
O mundo jaz no maligno, preguemos o Evangelho e aguardemos a volta de Cristo.
Que o Estado prossiga cumprindo o seu papel, e que a Igreja prossiga cumprindo o seu.
Fraterno abraço!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Professor José Pereira Lins

O Professor José Pereira Lins faleceu dia 2 de maio de 2011 em Dourados, MS, onde residia. Era uma das mais importantes figuras dos Batistas do Mato Grosso do Sul, um diácono que era membro honorário da OPBB/MS.
Marcava sua presença em todos os Retiros dos Pastores no Acampamento Batista de Piraputanga, geralmente como preletor.
Ele era membro fundador da PIB de Dourados, MS.
Membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras e da Academia Evangélica de Letras do Brasil.
A Biblioteca do Seminário e Faculdade Teológica Batista Ana Wollerman em Dourados leva o seu nome, Biblioteca Professor José Pereira Lins.
Morreu no ano do Centenário dos Batistas do Mato Grosso do Sul, de cuja história ele fez parte por mais de 50 anos.
Que Deus conforte sua esposa, a irmã Isabel, filhos e netos!
Que Deus conforte o povo batista do Mato Grosso do Sul!
Fraterno abraço a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

Fé e Finanças no Reino de Deus



Estou lendo o livro Fé e Finanças no Reino de Deus, de Loren Cunninghan, fundador da JOCUM - Jovens com uma missão.
No capitulo que tem como título: Quando as coisas não saem como esperamos, ele sugere 17 perguntas.
Ou seja, quando nossa vida financeira não está do jeito que nós gostaríamos que estivesse, devemos fazer as seguintes perguntas:
1. Estamos amando mais o dinheiro do que a Deus?
2. Estamos de fato realizando a vontade de Deus?
3. Temos alguma dívida?
4. Temos dado o dízimo?
5. Temos sido generosos?
6. Temos demonstrado gratidão a Deus por sua provisão?
7. Temos sido fiel no pouco?
8. Deixamos de obedecer a alguma ordem de Deus?
9. Já Pedimos a Deus para suprir nossas necessidades?
10. Em que estamos mais interessados: receber logo o suprimento de nossas necessidades ou aprender o que Deus tem a ensinar-nos?
11. Há "pecado no arraial"?
12. Não estaríamos colhendo os frutos de pecados do passado ou de decisões erradas que tomamos anteriormente?
13. Temos trabalhado diligentemente?
14. Não estaríamos usurpando a glória de Deus?
15. Estaremos alimentando um espírito de independência e orgulho?
16. Não estaríamos esperando mais das pessoas do que de Deus?
17. Será que o nosso problema é o medo do futuro?
Que as perguntas acima sirvam para nossa meditação.
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

domingo, 1 de maio de 2011

Cerimonia Religiosa de Casamento

Da minha parte, qualquer pessoa que peça para eu pedir a bênção de Deus sobre seu casamento, desde que esteja casada no civil, eu não me oponho, desde que seja em lugar neutro, residência, clube, ginásio, etc.
No templo, desde que tenha autorização da assembleia da Igreja.
Para nós batistas, o casamento não é um sacramento da Igreja como ensina a Igreja Católica.
Pastor não realiza casamento, o casamento é uma união civil feita no cartório entre um homem e uma mulher.
Nós, os pastores, realizamos a cerimonia religiosa do casamento de pessoas que já estão casadas civilmente.
Cerimônia essa que é considera por alguns grupos cristãos como herança do paganismo, não da Bíblia.
O que encontramos na Bíblia é a realização de um ato público para que todo mundo fique sabendo que aquele homem pertence a aquela mulher e que aquela mulher pertence a aquele homem.
Creio mesmo que muitas pessoas que querem cerimônia religiosa, inclusive membros de igrejas, não estão pensando em primeiro lugar em bênção de Deus, estão pensando em um ábum fotográfico, um filme, um vídeo, para impressionar parentes e amigos, e deixar uma lembrança para filhos e netos.
Muitos noivos chegam mesmo a pedir ao pastor para falar pouco para não cansar seus convidados incrédulos, ou para não fazer calos nos pés da noiva que está usando calçados apertados.
Mas a cerimônia religiosa é uma grande oportunidade para o pastor ensinar o que a Bíblia diz sobre os deveres familiares do esposo e da esposa, e dos pais e dos filhos, levando todos os presentes a uma reflexão sobre o assunto.
Por isso, acho que o pastor não pode perder a oportunidade quando é convidado para realizar tal cerimônia.
É uma porta que abre para evangelização.
Aprendi isso com o Pr. Orivaldo Pimentel Lopoes, quando ele era pastor da PIB da Penha, em São Paulo, e eu era pastor da Igreja Batista do Belém na mesma região leste da capital paulista, há quase 40 anos.
Há poucos dias lhe perguntei se ele ainda defendia a mesma posição, e ele confirmou.
Fraterno abraço!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

CUMPRINDO UMA MISSÃO




A missionária Esther Ergas me deu uma missão: Escrever alguma coisa do coração sobre minha convivência com a Missionária Ana Wollerman. Tia Ester, como é conhecida entre os alunos do Seminário, disse que muita coisa já foi escrita sobre Dona Ana, mas ela queria que eu escrevesse algo que  partisse do coração, e não de pesquisas em livros.

É isto que vou procurar fazer neste modesto artigo. Primeiramente, quero salientar que Esther Ergas é a pessoa que mais conviveu com Ana Wollerman, tanto no Brasil, como nos Estados Unidos. Foi sua companheira inseparável.

A primeira vez que ouvi falar de Ana Wollerman, surgiu em minha mente um pensamento, uma comparação, Ana Wollerman é para o Mato Grosso (naquele tempo ainda não tinha sido criado o Mato Grosso do Sul) o que Rosely Appleby foi para Minas Gerais, ou seja, uma avivalista, uma mulher de oração.

Foi isso que constatei a partir de 1973, quando assumi o pastorado da Igreja Evangélica Batista de Ponta Porã. Eu tinha lido muito sobre avivamento espiritual, pois fui discípulo de Enéas Tognini. Percebi que o que estava ocorrendo no sul do Mato Grosso, região de Dourados, era um verdadeiro avivamento espiritual. Pessoas  se convertendo em grande quantidade, grandiosos encontros de jovens para louvor e oração, muitos jovens sendo vocacionados para o ministério, muita alegria, muito fervor espiritual, muito amor entre os irmãos. Era o ambiente que eu desejava para começar o meu ministério.

Logo tomei conhecimento de que tudo tinha começado quando alguns obreiros daquela região, liderados pela missionária, sentiram o desejo de clamar fervorosamente ao Senhor. Entre eles, estavam  a missionária Esther Ergas, o pastor Washinton Antenor de Souza, da PIB de Dourados, o evangelista Nelson Alves dos Santos e o diácono José Pereira Lins. Mais tarde, chegou também o pastor Williams Balaniuc para reforçar o grupo.

Foi em consequência desse avivamento que surgiu um Instituto de Férias, que em 1974 se transformou em Instituto Teológico Batista Ana Wollerman, e que hoje é uma Faculdade Teológica credenciada pelo MEC.

Durante o tempo em que estive em Ponta Porã, 1973 - 1987, servi ao Seminário como professor e como membro do Conselho Administrativo, ocupando algumas vezes a presidência. No início, os professores não recebiam salários, eram voluntários, mas não tinha salário maior do que o privilégio de conviver com aquele ser humano maravilhoso que era a querida missionária Ana Wollerman, e ouvir suas palavras de gratidão. Eu ficava emocionado quando ela dizia para mim:

- Como eu louvo a Deus pela vida do irmão!

Por sugestão dela, enquanto eu estava em Ponta Porã, fui convidado duas vezes para assumir a direção do Seminário. A primeira, quando o pastor Williams Balaniuc deixou a direção. A segunda, quando o professor Ivan Araújo Brandão saíu. Mas entendi que não era o momento de assumir.

Mais tarde, em 1989, quando eu estava pastoreando a Igreja Batista do Bairro do Limão, em São Paulo, e ela já estava aposentada nos Estados Unidos, veio o terceiro convite. Aí, fui exortado pelo meu irmão Abel Pereira de Oliveira a aceitá-lo. Ele disse:

- Rapaz, quando Deus fala pela terceira vez o negócio não é brincadeira!

Deixei a Igreja Batista do Bairro do Limão e o curso de Pedagogia na USP, e fui assumir a reitoria do Seminário num período de crise, quando a torneira estava fechada, e os dólares não estavam vindo dos Estados Unidos. Mas graças a Deus a confiança foi restabelecida, a torneira se abriu, e, num período de três anos, construímos a capela e a biblioteca.

Dona Ana ajudou financeiramente muita gente. Eu fui ajudado por ela a participar da Campanha Evangelística promovida pela nossa Junta de Missões Mundiais em Portugal e na Espanha, em 1984. A ajuda dela foi fundamental para minha participação.

Louvado seja Deus por tudo!

Pr. Adriano Pereira de Oliveira

quinta-feira, 7 de abril de 2011

FUJA DO PEFEMERRÊ

 

 

A mensagem abaixo foi escrita dia 4 de julho de 2010.

FUJA DO PEFEMERRÊ

O QUE É O PEFEMERRÊ?
QUANDO EU APRENDI O ALFABETO NO INTERIOR DA BAHIA, O "F" ERA FÊ, O "G" ERA GUÊ, O "J" ERA JI, O "L" ERA LÊ, O "M" ERA MÊ, O "N" ERA NÊ, O "R" ERA RÊ, E O "S" ERA SI.
ENTÃO, "PEFEMERRÊ" É O PARTIDO DA FOFOCA, DA MURMURAÇÃO E DA REBELIÃO - PFMR.
ESSE PARTIDO SEMPRE EXISTIU E TEM CAUSADO ESTRAGOS EM MUITOS LUGARES.
ESSE FOI O PARTIDO DE NADABE E ABIÚ QUE OFERECERAM FOGO ESTRANHO NO ALTAR. LEVÍTICOS 10.
ESSE FOI O PARTIDO NO QUAL MIRIÃ E ARÃO MILITARAM POR POUCO TEMPO E QUE LEVOU MIRIÃ A FICAR LEPROSA. NÚMEROS 12.1-16.
ESSE FOI O PARTIDO QUE FEZ UMA GERAÇÃO INTEIRA PERDER A BÊNÇÃO DE ENTRAR NA TERRA PROMETIDA. NÚMEROS 14.26-45.
ESSE FOI O PARTIDO DE CORÉ, DATÃ E ABIRÃO. NÚMEROS 16.1-35.
ESSE FOI O PARTIDO DOS QUE FORAM PICADOS PELAS SERPENTES NO DESERTO. NÚMEROS 21.4-9.
ESSE FOI O PARTIDO QUE LEVOU ARÃO A FABRICAR O BEZERRO DE OURO. ÊXODO 32.1-35.
ESSE PARTIDO SÓ TROUXE MALDIÇÃO E DERROTA PARA SEUS SEGUIDORES.
ESSE PARTIDO TEM CAUSADO MUITO ESTRAGO NO LAR, NA IGREJA, NA ESCOLA, NO TRABALHO, NA POLÍTICA, E NA SOCIEDADE EM GERAL.
VOCÊ GOSTARIA DE PERTENCER A UM PARTIDO ASSIM?
ABRAÇOS A TODOS!!!!!!!!!!!!!!!
PR. ADRIANO PEREIRA DE OLIVEIRA,  4 DE JUNHO DE 2010.

sábado, 26 de março de 2011

Legislação Educacional

O Decreto-Lei 1051/69 era mais vantajoso para os portadores de diplomas de Teologia do que as atuais convalidações, porque aquele decreto dava direito à complementação filosófica que concedia ao candidato a Licenciatura Plena em Filosofia, podendo assim lecionar no ensino fundamental e médio.
Com as  atuais convalidações, o que acontece é o reconhecimento do MEC para os cursos livres de teologia, mas não dá direito a lecionar.
Bacharel não pode lecionar, pode continuar os estudos em nivel de pós-graduação.
Qualquer bacharel que quiser lecionar, precisa fazer uma complementação para estudar as disciplinas pedagógicas e obter a licenciatura.
A licenciatura dá direito para  lecionar e também para continuar os estudos em nível de pós-graduação.
Eu aproveitei os benefícios do referido decreto, concluí o curso teológico na FTBSP em 1972, e fiz a complementação filosófica na UMC em 1973.
Veja abaixo o teor do Decreto-Lei 1051/69.
Abraços a todos.
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.
 
 

DECRETO-LEI Nº 1.051, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969.

Provê sobre o aproveitamento em cursos de licenciatura, de estudos realizados em Seminários Maiores, Faculdades Teológicas ou instituições equivalentes de qualquer confissão religiosa.

OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o art. 3º do Ato Institucional. n. 16, de 14.10.1969, combinado com o § 1º do art. 2º do Ato Institucional nº 5, de 13.12.1968,

e considerando os fundamentos da Indicação nº 11, de 11.7.1969, do Conselho Federal de Educação;
e considerando as dúvidas que se apresentam, a respeito da matéria, nas áreas educacionais interessadas,

D E C R E T A M:

Art. 1º Os portadores de diploma de cursos realizados, com a duração mínima de dois anos, em Seminários Maiores, Faculdades Teológicas ou instituições equivalentes de qualquer confissão religiosa, são autorizados a requerer e prestar exames, em Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, das disciplinas que, constituindo parte do currículo de curso de licenciatura, tenham sido estudadas para a obtenção dos referidos diplomas.
Art. 2º Em caso de aprovação nos exames preliminares de que trata o artigo anterior, os interessados poderão matricular-se na Faculdade, desde que haja vaga, independentemente de concurso vestibular, para concluir o curso, nas demais disciplinas do respectivo currículo.
Art. 3º Revogadas as disposições em contrário, o presente decreto-lei, entrará em vigor na data de sua publicação.

sábado, 12 de março de 2011

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, A SOLUÇÃO PARA OS PEQUENOS MUNICÍPIOS


Quase todos os pequenos municípios brasileiros investem muito no transporte de estudantes para cursarem faculdades nos centros maiores, ou grandes centros.
Não resta dúvida de que é um investimento que vale a pena.
É uma atitude louvável dos dirigentes municipais.
Mas há outra opção que pode ser menos onerosa tanto para o estudante como para o poder público municipal.
Refiro-me ao ensino à distância, modalidade de ensino em que o estudante estuda em casa, via internet, e vai ao Polo de Apoio Presencial de vez em quando para fazer provas.
Creio que todos os municípios deviam fazer um grande esforço para instalar esses polos, facilitando assim a vida dos estudantes universitários, e economizando tempo e dinheiro de ambas as partes.
O ideal seria conseguir um polo da Universidade Aberta do Brasil - UAB, como fez o Município de Votorantim, SP, e tantos outros municípios por todo o Brasil.
Mas é importante também criar polos de universidades particulares que estão credenciadas pelo MEC para o ensino à distância, tais como, ANHANGUERA, UNICID, UNIP, UMESP, ULBRA, UNIGRAN, UNISUL, UNICSUL, e outras.
Muitos municípios já possuem em suas escolas de ensino fundamental a infra-estrutura adequada para a instalação de polos de apoio para o ensino à distância, precisa só de vontade política para incrementar o assunto.
O ensino à distância está fazendo uma revolução na educação brasileira, como já vinha acontecendo na Europa e nos Estados Unidos.
Quase todos os cursos já podem ser feitos à distância em instituições credenciadas pelo MEC.
Acho isso uma maravilha.
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Boa Vontade e Disciplina



Nunca é tarde para aprender.
Há muitas possibilidades de cursos à distância.
Uma pessoa disciplinada pode fazer grande progresso nos estudos à distância.
Há cursos que são gratuitos.
Basta ter boa vontade e disciplina para pesquisar e encontrar.
Mãos à obra!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

TUDO MUDA COM O TEMPO

 Certa vez ouvi um missionário dizer que depois de passar 35 anos no campo missionário, voltou para a sua terra natal e sentiu muita solidão.
Muitos dos amigos que ele tinha deixado lá quando foi para o campo missionário já não existiam mais.
Tudo era diferente.
Ele se sentia um estrangeiro em sua própria terra natal.
Guardadas as devidas propoções, é o que eu sinto quando volto aos lugares onde já vivi, a Bahia onde nasci, o Espírito Santo onde passei minha infância e adolescência, e até o Mato Grosso do Sul, de onde saí faz menos de 20 anos.
Tudo isso nos faz dar razão ao filósofo grego que dizia que ninguém toma banho na mesma água duas vezes porque nem ele é o mesmo, nem a água é a mesma.
Temos desejo de voltar ao passado, mas o passado não existe mais.
Tentei voltar para a Bahia, tentei voltar para o Espírito Santo, tentei voltar para o Mato Grosso do Sul, tentei até ir para Rondônia, mas Deus que é sabedor de todas as coisas tem me conservado em São Paulo para onde vim com 16 anos de idade, terra dos meus sonhos de infância, terra que também não é mais aquela que conheci em 1959.
A capital está diferente, o interior está diferente. Tudo está diferente, tudo está mudado.
Tudo muda no mesmo lugar, é preciso aprender uma nova cultura, um novo jeito de ser, falar uma nova linguagem, viver uma nova vida.
O mundo está diferente. O mundo está mudado.
E nós, vamos mudar ou vamos ficar agarrados ao passado?
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

SEGURANÇA

Quando li no Bom Dia Sorocaba de 4 de janeiro de 2011 que casa com sistema de alarme e cerca elétrica foi arrombada, lembrei-me da afirmação do salmista que diz que "se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." Salmo 127.1
Isto não quer dizer que não temos  que fazer a nossa parte. Temos que fazer a nossa parte sim, devemos ter construções bem planejadas, devemos ter um excelente sistema de segurança, devemos ter policiais bem treinados e bem armados, a sentinela tem que vigiar com muita atenção, mas a nossa confiança deve estar no Senhor que nos ensinou a orar, "não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal." Mateus 6.13
Depois de fazermos tudo que temos que fazer em relação à segurança de nossa casa e de nossa família, ainda temos que pedir a bênção do Senhor, a proteção do Senhor.
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.