O compromisso deste blog é com a verdade, sem partidarismo e sem sectarismo. Jornalistas Responsáveis: Adriano Pereira de Oliveira, MTE-67831SP. Adriana Rodrigues de Oliveira, MTE-68734SP. Um baiano de Jequié e uma paulista de Piedade, com Jesus de Nazaré, divulgando a verdade. PIX: pastordri@gmail.com
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Cabeça, fato e mocotó.
Hoje, amanheci pensando nestas três
palavras, cabeça, fato e mocotó.
Estava lembrando do tempo em que eu e
meu irmão Abel éramos meninos lá no norte do Espírito Santo.
Nós éramos procurados por aqueles que
compravam ou vendiam animais vivos, geralmente porcos ou bois.
As pessoas pesavam os referidos
animais e depois vinham nos procurar para fazer as contas.
Elas diziam:
- Deu tantos quilos, faz a conta
aí descontando vinte por cento de cabeça, fato e mocotó para ver quanto
dá.
Nós fazíamos as contas, descontando
os vinte por cento de cabeça, fato e mocotó, e depois dividíamos por 15 para ver
quantas arrobas davam, e em seguida multiplicávamos pelo valor da arroba em
cruzeiro para ver quanto o comprador tinha que pagar.
A mesma coisa acontecia quando alguém
pegava uma roça para capinar, uma manga para roçar ou uma mata para
derrubar.
Elas diziam:
- Deu tantas braças de frente, tantas
braças de fundo, tantas braças dos lados, cuba aí para ver quantas tarefas dá, e
depois faz as contas para ver quantos cruzeiros dá.
Nós já sabíamos que uma tarefa era 30
X 30 braças, era fácil fazer as contas.
Nós éramos os
especialistas, os técnicos, os sabidos daquela região.
Recordações dos tempos que não voltam
mais.
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí,
SP.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
A morte é uma realidade inevitável.
A morte é uma realidade inevitável, mas podemos
escolher se queremos morrer com a ajuda dos médicos e remédios ou sem a ajuda
deles.
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí,
SP.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Quem deve ouvir o clamor das ruas?
Os políticos devem ouvir o clamor das ruas porque
são eleitos pelo voto popular, mas os juízes e os promotores de justiça não devem
ouvir o clamor das ruas, mas sim o clamor da lei, é por isso que eles são
nomeados através de concursos públicos para não se deixarem influenciar pelo
clamor das ruas ou por outro clamor qualquer. Pilatos ouviu o clamor das ruas
e crucificou Jesus.
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí,
SP.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Deus dirige a História.
Creio que Deus dirige a
História.
Creio que Deus de vez em quando traz
juízo sobre o seu povo, usando sistemas políticos para isso, como aconteceu com
Israel e Judá em relação a Assíria e Babilônia.
Creio que o que está acontecendo no
Brasil e em algumas outras nações pode ser entendido assim.
Creio que o povo de Deus deixou de
seguir os ensinos de Jesus no sentido de dividir os bens materiais por
amor.
Creio que por isso Deus está
permitindo que sistemas políticos realizem aquilo que devia ter sido feito
voluntariamente pelas igrejas, pelo povo de Deus.
Creio que a Bíblia ensina que devemos
sempre honrar e respeitar as autoridades constituídas.
Creio também que o descalabro moral e
antibíblico que estamos vendo nos últimos tempos não é responsabilidade
particular de nenhum partido político, mas de um sistema mundial dirigido pelo
espírito do Anticristo.
Creio que querer culpar esse ou
aquele partido político em particular pelo descalabro moral é pura
ingenuidade.
Creio que a Bíblia ensina que a
natureza humana é depravada.
Creio que cabe ao povo de Deus
vigiar, orar e participar, pois somos sal da terra e luz do mundo.
Creio que cabe também ao povo de Deus
denunciar o erro, mas sempre com honestidade e respeito para com as autoridades
constituídas.
Adriano Pereira de
Oliveira.
Tapiraí, SP, 09 de setembro de 2013.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Argumentos contraditórios dos anticubanos.
Primeiro argumento: Os médicos
cubanos são agentes do comunismo internacional e estão vindo para o Brasil para
promover a cubanização do mesmo.
Segundo argumento: Os médicos cubanos
são escravos, estão realizando trabalho escravo, trabalho forçado.
Conclusão: Os médicos cubanos são
escravos tão felizes que querem levar a escravidão para outros países, querem
que todos sejam escravos como eles.
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí,
SP.
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