sexta-feira, 6 de maio de 2011

Igreja e Estado

Como cristãos, devemos orar sempre para que o Evangelho seja pregado no poder do Espírito Santo para que as pessoas se convertam e sejam transformadas.
A ética bíblica é para os crentes.
Deixa o mundo seguir o seu caminho.
Nós continuamos pregando o ideal, mas as autoridades civis precisam agir em cima do real, em cima da realidade.
Nós ensinamos que Jesus cura, mas se há pessoas enfermas as autoridades precisam tomar as providências.
Nós ensinamos de acordo com a Bíblia que o casamento deve ser entre pessoas de sexo oposto.
Mas se há pessoas do mesmo sexo convivendo como marido e mulher, as autoridades precisam tomar as providências.
Temos que entender isso, a Igreja trabalha com o ideal, o Estado trabalha com o real.
A Igreja apresenta o amor de Cristo aos pecadores para que eles se arrependam e sejam salvos.
O Estado define o que é crime e o que não é, e julga de acordo com as leis, condenando ou absolvendo.
O mundo jaz no maligno, preguemos o Evangelho e aguardemos a volta de Cristo.
Que o Estado prossiga cumprindo o seu papel, e que a Igreja prossiga cumprindo o seu.
Fraterno abraço!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Professor José Pereira Lins

O Professor José Pereira Lins faleceu dia 2 de maio de 2011 em Dourados, MS, onde residia. Era uma das mais importantes figuras dos Batistas do Mato Grosso do Sul, um diácono que era membro honorário da OPBB/MS.
Marcava sua presença em todos os Retiros dos Pastores no Acampamento Batista de Piraputanga, geralmente como preletor.
Ele era membro fundador da PIB de Dourados, MS.
Membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras e da Academia Evangélica de Letras do Brasil.
A Biblioteca do Seminário e Faculdade Teológica Batista Ana Wollerman em Dourados leva o seu nome, Biblioteca Professor José Pereira Lins.
Morreu no ano do Centenário dos Batistas do Mato Grosso do Sul, de cuja história ele fez parte por mais de 50 anos.
Que Deus conforte sua esposa, a irmã Isabel, filhos e netos!
Que Deus conforte o povo batista do Mato Grosso do Sul!
Fraterno abraço a todos!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

Fé e Finanças no Reino de Deus



Estou lendo o livro Fé e Finanças no Reino de Deus, de Loren Cunninghan, fundador da JOCUM - Jovens com uma missão.
No capitulo que tem como título: Quando as coisas não saem como esperamos, ele sugere 17 perguntas.
Ou seja, quando nossa vida financeira não está do jeito que nós gostaríamos que estivesse, devemos fazer as seguintes perguntas:
1. Estamos amando mais o dinheiro do que a Deus?
2. Estamos de fato realizando a vontade de Deus?
3. Temos alguma dívida?
4. Temos dado o dízimo?
5. Temos sido generosos?
6. Temos demonstrado gratidão a Deus por sua provisão?
7. Temos sido fiel no pouco?
8. Deixamos de obedecer a alguma ordem de Deus?
9. Já Pedimos a Deus para suprir nossas necessidades?
10. Em que estamos mais interessados: receber logo o suprimento de nossas necessidades ou aprender o que Deus tem a ensinar-nos?
11. Há "pecado no arraial"?
12. Não estaríamos colhendo os frutos de pecados do passado ou de decisões erradas que tomamos anteriormente?
13. Temos trabalhado diligentemente?
14. Não estaríamos usurpando a glória de Deus?
15. Estaremos alimentando um espírito de independência e orgulho?
16. Não estaríamos esperando mais das pessoas do que de Deus?
17. Será que o nosso problema é o medo do futuro?
Que as perguntas acima sirvam para nossa meditação.
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.

domingo, 1 de maio de 2011

Cerimonia Religiosa de Casamento

Da minha parte, qualquer pessoa que peça para eu pedir a bênção de Deus sobre seu casamento, desde que esteja casada no civil, eu não me oponho, desde que seja em lugar neutro, residência, clube, ginásio, etc.
No templo, desde que tenha autorização da assembleia da Igreja.
Para nós batistas, o casamento não é um sacramento da Igreja como ensina a Igreja Católica.
Pastor não realiza casamento, o casamento é uma união civil feita no cartório entre um homem e uma mulher.
Nós, os pastores, realizamos a cerimonia religiosa do casamento de pessoas que já estão casadas civilmente.
Cerimônia essa que é considera por alguns grupos cristãos como herança do paganismo, não da Bíblia.
O que encontramos na Bíblia é a realização de um ato público para que todo mundo fique sabendo que aquele homem pertence a aquela mulher e que aquela mulher pertence a aquele homem.
Creio mesmo que muitas pessoas que querem cerimônia religiosa, inclusive membros de igrejas, não estão pensando em primeiro lugar em bênção de Deus, estão pensando em um ábum fotográfico, um filme, um vídeo, para impressionar parentes e amigos, e deixar uma lembrança para filhos e netos.
Muitos noivos chegam mesmo a pedir ao pastor para falar pouco para não cansar seus convidados incrédulos, ou para não fazer calos nos pés da noiva que está usando calçados apertados.
Mas a cerimônia religiosa é uma grande oportunidade para o pastor ensinar o que a Bíblia diz sobre os deveres familiares do esposo e da esposa, e dos pais e dos filhos, levando todos os presentes a uma reflexão sobre o assunto.
Por isso, acho que o pastor não pode perder a oportunidade quando é convidado para realizar tal cerimônia.
É uma porta que abre para evangelização.
Aprendi isso com o Pr. Orivaldo Pimentel Lopoes, quando ele era pastor da PIB da Penha, em São Paulo, e eu era pastor da Igreja Batista do Belém na mesma região leste da capital paulista, há quase 40 anos.
Há poucos dias lhe perguntei se ele ainda defendia a mesma posição, e ele confirmou.
Fraterno abraço!
Pr. Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí, SP.